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CICLO PERTENCER A SI
Quando você para de pedir permissão, o pertencimento começa.
O Patinho Feio como metáfora da vida.
Grupo Terapêutico de Leituras com Lu Brites • Início em Janeiro

7 semanas, às segundas 

das 19h às 20h30

online - Plataforma Zoom

Incluso: Aula de revisão dos 5 primeiros capítulos. 

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SOBRE OS ENCONTROS

Esse é um grupo terapêutico de leitura. Que ocorre toda segunda-feira às 19h. Onde utilizamos o livro "Mulheres que Correm com os Lobos" de Clarice Pinkola Estés como farol, que nos permite elaborar questões que são comuns na psique de toda a mulher.

 

Vamos ao encontro de nossa MULHER SELVAGEM!

No ciclo PERTENCER A SI falaremos sobre a mulher que experimenta crescer em famílias, escolas, trabalhos, relações onde sua sensibilidade, sua profundidade ou sua intensidade são tratadas como defeito.

E é exatamente o que fala o capítulo Patinho Feio.

A ferida original não é ser diferente. A ferida é ser rejeitada pela diferença. Ter que se camuflar, fingir, esconder.

ESSE CICLO É PARA AQUELA QUE...

1. Sente que nunca coube nos lugares

A que sempre foi “demais” ou “estranha” para a família, para os colegas, para os trabalhos. Cresceu ouvindo: “Você é sensível demais”, “intensa demais”, “complicada demais”.

2. Vive editando partes de si para

Se adapta até o limite. Esconde brilho, profundidade, criatividade, inteligência, intuição, tudo para NÃO INCOMODAR.

3. Está exausta de tentar ser quem não é

Percebe que não sabe mais quem é, do que gosta, do que lhe dá prazer.

4. Está numa fase limiar, na transição entre o antigo e o novo

A mulher “entre mundos”: não pertence mais ao passado, mas ainda não encontrou seus iguais.

5. Sente que existe uma beleza, uma força, uma vocação dentro dela… mas ainda não sabe nomear

Aquela intuição de que “tem algo grande em mim”, mas que nunca teve espelho certo para confirmar.

6. Passou por um inverno psíquico

BURNOUT emocional, solidão, rupturas, perdas, aquela fase em que ela quase congela por dentro.

7. Deseja encontrar a sua turma

Seu ambiente, sua turma, seu destino natural. Gente que não se assusta com a sua luz.

8. É criativa, profunda, intuitiva e sempre foi tratada como esquisita por isso

Ela pensa mais, sente mais, percebe mais — e isso virou motivo de exclusão, não de reconhecimento.

9. Está pronta para se ver de verdade

O conto toca especialmente a mulher que está no limiar do reconhecimento de si mesma: quando ela olha para a água e pensa “e se eu nunca fui o defeito?”

O QUE VOCÊ VAI DESCOBRIR NOS ENCONTROS:

✔ Que pertencimento e aprovação são coisas distintas.
✔ Que o conto do Patinho Feio é um mapa psíquico para encontrar seu território interno.
✔ Descobrir o caminho onde sua alma floresce e onde ela murcha.
✔ Como se permitir ser vista sem precisar se reduzir.
✔ Desfazer o medo de se aproximar e perder-se de si mesma .
✔ Criar uma base emocional para viver relações maduras.
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Lu Brites conduz esse ciclo como quem segura a lanterna dentro da noite: com profundidade, humanidade e uma escuta que parece tocar o subsolo da alma.

"Aqueles que não aprendem nada sobre os fatos desagradáveis de suas vidas, forçam a consciência cósmica que os reproduza tantas vezes quanto seja necessário, para aprender o que ensina o drama do que aconteceu. O que negas te submete. O que aceitas te transforma." 

CARL GUSTAV JUNG

DÚVIDAS FREQUENTES:

“Será que vou conseguir acompanhar o grupo que já está em andamento?”

Sim, teremos uma grande aula aberta onde vamos retomar tudo o que falamos até agora e as principais mensagens dos capítulos anteriores para garantir que todas estejam "na mesma página".

“Não conheço ninguém, fico com vergonha…”

E se eu te disser que muitas pensam o mesmo que você. Aqui é o lugar de se reconhecer nas outras. Com as mesmas dores, dilemas... A gente chega com o que tem, e é suficiente.

“Não tenho conhecimento sobre psicologia, filosofia, me sinto insegura…”

A sua experiência e de cada uma que está no grupo é muito mais rica que qualquer livro ou ensinamento...esses saberes apenas nos acendem luzes que nos permitem enxergar as coisas de uma forma mais nítida, e é isso que nós fazemos em grupo.

“E se eu não conseguir estar ao vivo em todos os encontro?”

Todas as aulas ficam gravadas, claro que a experiência ao vivo permite que você participe também. Mas você acompanha no seu ritmo.

"Será que vale a pena agora?"

Sempre vale a pena entrar em contato consigo mesma. Janeiro é o mês do recomeço. Se existe uma hora perfeita para escolher pertencer a si mesma, é essa.

 

O grupo pode ser a sua turma.

Mas só tem um jeito de descobrir: chegando.

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Quem é Lu Brites

Artista do corpo e da alma. Yogini desde os 14 anos e atuante nas artes cênicas há mais de 25, transita entre o palco, a sala de aula e os caminhos sutis da psique.

Professora de yoga, bailarina, atriz, coreógrafa e diretora de movimento, é criadora do Método DOM e fundadora da DOM School — onde arte, corpo e inconsciente se entrelaçam como vias de cura e expressão.

Especialista em psicologia junguiana, Lu tece sua prática com escuta profunda, imaginação e presença sensível. Seu trabalho é um convite ao retorno à essência, ao despertar da criatividade e à plenitude do ser.

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